Malta fica mais uma opinião sobre o II Tribal, entretanto espero que o meu artigo ainda vá a tempo de sair na próxima edição do Planalto, como não estive presente tentei escrever a partir da vossa opinião e de diversas outras reacções, foi escrito um pouco à pressa pois nesta altura do campeonato o trabalho é tanto que nem os fins-de-semana escapam. Fica o testemunho da Conny Kadia na primeira pessoa:
Acho muito bem organizado este trabalho cultural e inovativo - que se viu
no público bastante misturado entre jovens, adultos, famílias,
principalmente de Folhadal e de Nelas, e alguns de fora.
Isto já foi programato atrás do programa da noite, criancas do workshop
(que trazem famílias) - eles gostavam muito do djembé - viu-se até ao final
da noite!!
grupo de teatro de Nelas, que trouxe amigos e público de alí,
danca do ventre, uma dancerina de Coimbra!, que era uma coisa ingrasada,
que ninguem ainda viu ao vivo!
e durante toda a noite, música africana com o Djembé Orchestra Mondega
D.O.M. - e os Rítmos de Fogo -
e DJ com música Reggea.
O número de público da minha opiniao estava enorme, um successo, como está
muito difícil, chamar tantas pessoas num espaco tao afastado, alèm de muita
publicidade profissional.
As pessoas presentes do público pareceram todas contentes, que receberam um
programa alternativo durante uma noite, "uma noite diferente", como deveria
se realizar cada vez mais nas aldeias como nas cidades.
O publico estava bem alegre e pacífico, tambem um aspeito importante, que
nao havia abuso de alcool ou ambiente estranho.
Da parte dos actores, quero dizer, que foi tudo bastante bem organizado.
O programa com muita variedade, alguns atrásos, que sempre acontecem,
estava muito bem preparado o espaco dos concertos, palcos, decoracao, a
feira de Artes, o bar,
o jantar para os artistas.
Faltou uma coisa importante, por falta de dinheiro da parte da Ass. Folhadal:::
SOM com mais perfeicao !!
"Faltou uma perfecao de som" - isto lamentou a parte do público -
e alí é pena, que a Ass. Folhadal nao recebeu mais apoio, talvez da Camara
Municipal ou talvez de outros lados,
para ter no espaco um equipamento de som mais perfeito.
Era uma pena, que eu vi, poucos pessoas activas da Ass. Folhadal na
construccao das coisas,
é uma pena, nao apoiar mais pessoas, que tem novas ideias, que alimentam a
cultura regional, nao robam !!
Há poucas pessoas destas !!
O "NORMAL" na Beira Alta é, fazer nada. E isto também ninguem gosta.
ENTAO PORQUE NAO SUPORTAR PESSOAS, quais gostam trabalhar e partilhar
outras culturas !!???
Eu, residente em Tábua, vejo muitas vezes para SEIA !!! Câmara Municipal,
Casa de Cultura, Festivais internacionais !!
Pergunto-me, como as pessoas alí podem ser tao diferentes ??
Ou há pessoas importantes com mais abertura cultural ??
Seia está tao pertinho de Tábua, tao pertinho de Nelas.
Ainda bem, para quem gosta de vez em quando receber alta cultura presentado
no prato.
Agracedo a sua atencao, conny kadia,
escola de djembé & doundoun mondega, tábua»
Acho muito bem organizado este trabalho cultural e inovativo - que se viu
no público bastante misturado entre jovens, adultos, famílias,
principalmente de Folhadal e de Nelas, e alguns de fora.
Isto já foi programato atrás do programa da noite, criancas do workshop
(que trazem famílias) - eles gostavam muito do djembé - viu-se até ao final
da noite!!
grupo de teatro de Nelas, que trouxe amigos e público de alí,
danca do ventre, uma dancerina de Coimbra!, que era uma coisa ingrasada,
que ninguem ainda viu ao vivo!
e durante toda a noite, música africana com o Djembé Orchestra Mondega
D.O.M. - e os Rítmos de Fogo -
e DJ com música Reggea.
O número de público da minha opiniao estava enorme, um successo, como está
muito difícil, chamar tantas pessoas num espaco tao afastado, alèm de muita
publicidade profissional.
As pessoas presentes do público pareceram todas contentes, que receberam um
programa alternativo durante uma noite, "uma noite diferente", como deveria
se realizar cada vez mais nas aldeias como nas cidades.
O publico estava bem alegre e pacífico, tambem um aspeito importante, que
nao havia abuso de alcool ou ambiente estranho.
Da parte dos actores, quero dizer, que foi tudo bastante bem organizado.
O programa com muita variedade, alguns atrásos, que sempre acontecem,
estava muito bem preparado o espaco dos concertos, palcos, decoracao, a
feira de Artes, o bar,
o jantar para os artistas.
Faltou uma coisa importante, por falta de dinheiro da parte da Ass. Folhadal:::
SOM com mais perfeicao !!
"Faltou uma perfecao de som" - isto lamentou a parte do público -
e alí é pena, que a Ass. Folhadal nao recebeu mais apoio, talvez da Camara
Municipal ou talvez de outros lados,
para ter no espaco um equipamento de som mais perfeito.
Era uma pena, que eu vi, poucos pessoas activas da Ass. Folhadal na
construccao das coisas,
é uma pena, nao apoiar mais pessoas, que tem novas ideias, que alimentam a
cultura regional, nao robam !!
Há poucas pessoas destas !!
O "NORMAL" na Beira Alta é, fazer nada. E isto também ninguem gosta.
ENTAO PORQUE NAO SUPORTAR PESSOAS, quais gostam trabalhar e partilhar
outras culturas !!???
Eu, residente em Tábua, vejo muitas vezes para SEIA !!! Câmara Municipal,
Casa de Cultura, Festivais internacionais !!
Pergunto-me, como as pessoas alí podem ser tao diferentes ??
Ou há pessoas importantes com mais abertura cultural ??
Seia está tao pertinho de Tábua, tao pertinho de Nelas.
Ainda bem, para quem gosta de vez em quando receber alta cultura presentado
no prato.
Agracedo a sua atencao, conny kadia,
escola de djembé & doundoun mondega, tábua»