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Sexta-feira, 30 / 08 / 13

Folhadal. Dos lugares e das suas gentes

Está assim disponível, por 10€, na Associação do Folhadal o livro sobre a nossa terra. Contactos:
Travessa da Associação nº1
3520-021 Nelas
Tel: 232 940 027
Fax : 232 940 027
Email : info@a-folhadal.com
Web : www.a-folhadal.com
https://www.facebook.com/AssociacaodoFolhadal?filter=3

publicado por José às 20:32
Quinta-feira, 29 / 08 / 13

a vida em chamas

onde andam
o que fazem aí
porque não assistem os aflitos
por favor, ouçam-nos
não pedem muito
apenas que os salvem
que retribuam o seu favor
lembrem-se deles
não é pedir muito
não precisam percorrer montes
nem vales
nem quartéis
ou cemitérios
todos esses locais
fedem a morte
a cinza
e a infortúnio
não se preocupem
não precisam sujar as mãos
só precisam agir
actuem
afastem as chamas
e a incompetência
afastem a dor
e a perda
acabem com essa fornalha
ponham fim à destruição
e ao sufoco das famílias
não deixem que as mortes sejam em vão
retribuam-lhe com gestos
e com a dignidade
lembrem-se deles
e de nós
não é o acaso que interrompe vidas
nem os ramos de pinheiro a arder
são aqueles que lançam o vírus
e os que não o combatem

José Gomes Ferreira

publicado por José às 16:26
Quarta-feira, 09 / 01 / 13

Sobre a instalação em Nelas de uma empresa dedicada ao tratamento dos resíduos de matadouros

Não me quero envolver em qualquer iniciativa que a sociedade civil trave para impedir a instalação em Nelas de uma empresa dedicada ao tratamento dos resíduos de matadouros mas não deixo de manifestar a minha apreensão. Não me quero envolver, por um lado, por estar distante e, por outro lado, pelo facto da manipulação da informação se ter antecipado, pelo que, certamente, não vai parar, sobretudo num ano de eleições, nas quais não quero ter qualquer tipo de intervenção, pois a política partidária não me interessa absolutamente para nada.  Quanto à minha apreensão deriva:

I) do afastamento dos habitantes de Nelas em relação a este e outros problemas – referindo-me essencialmente aos habitantes da vila de Nelas, os quais sempre estiveram calados relativamente a qualquer assunto, como se nada fosse com eles, como se sabe é fora da vila que o concelho tem pulso. Sei que o afastamento (relativo) do Folhadal da futura fábrica gera desinteresse e que é difícil mobilizar as pessoas para causas comuns, sobretudo quando exigem presença pública, porém, deveremos pensar o concelho como um todo e, desse modo, ser solidários, até porque, se o cenário não for exactamente como é descrito vai afectar-nos a todos.

ii) a minha apreensão justifica-se igualmente pelo desconhecimento dos reais impactos e por ver apenas exposto os argumentos, positivos, das dezenas de empregos que essa unidade vai gerar, “ignorando” eventuais efeitos negativos, tanto na qualidade de vida, como na actividade económica, pois nada garante que, por exemplo, essa unidade não venha a ter impacto directo e imediato no turismo, oferecendo com uma mão dezenas de postos de trabalho mas retirando-os com a outra mão. Por tudo isto e outras coisas mais que se desconhece, o processo deve ser transparente e participado, o que nos deve implicar a nós enquanto cidadãos, pois a velha retórica do “eles é que sabem, eles é que têm os livros” não nos serve, é o nosso futuro e o da região que está em causa, como tal “lavar daí as mãos” pode significar que as estamos a sujar, pois nem ar nem água limpa poderemos ter mais.

Naturalmente o debate não se esgota nesta breve reflexão, são apenas algumas pistas, o que gostaria de ver era real interesse da parte de todos. Mas se, de uma forma geral, o desinteresse da população é enorme, pois como é típico só reage quando afectada, da parte do poder político fica-lhe bem, não por ser ano de eleições mas por ser essa a sua obrigação, esclarecer todos os pontos, não é decidir e depois levar o assunto a debate.

publicado por José às 17:08
Quarta-feira, 14 / 09 / 11

Romaria em Honra de Santa Eufémia no próximo Domingo, dia 18

 

No próximo Domingo, dia 18, realiza-se no Folhadal a tradicional Romaria em Honra de Santa Eufémia, que nos últimos anos transitou do dia 16 para o Domingo imediatamente a seguir. Este ano a Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Nelas associa-se às festividades, no que será o arranque para uma tarde que se quer participada. Assim, pelas 14 horas a fanfarra desfilará pelas ruas da aldeia, às 15:30 terá início a missa, seguida de procissão em redor da aldeia, no final decorrerá o leilão de oferendas.

publicado por José às 13:35
Sábado, 30 / 07 / 11

Incêndio no Folhadal

Nunca o Folhadal foi tão mediatizado, infelizmente o motivo não é o melhor. O enorme incêndio que afectou a nossa terra no dia 28 e agora se encontra em fase de rescaldo trouxe a nós centenas de bombeiros e a comunicação social. Vejam mais fotos e vídeos na página do Facebook do Folhadal.

 

 

 

 

publicado por José às 22:24
Quinta-feira, 07 / 07 / 11

I Mostra de Fotografia Antiga do Folhadal

Tire os seus álbuns fotográficos da estante, pois vamos precisar da sua colaboração. A Associação do Folhadal pretende organizar no próximo mês de Agosto a 1ª Mostra de Fotografia Antiga do Folhadal, que se concretizará com o contributo de todos.

Seleccione as fotografias sobre o Folhadal, as pessoas, os momentos de festa, a vida da comunidade no seu labor. Entre os exemplos destacamos os bailes realizados no antigo Salão, as romarias em honra de Nossa Senhora da Tosse e em honra de Santa Eufémia, e muitos outros na vida da nossa aldeia.

Durante o mês de Julho façam-nos chegar as fotografias, no formato original, com a promessa de serem posteriormente devolvidas, ou então digitalizadas. Contacte a Associação do Folhadal para saber mais informações e acompanhe na Internet a página do Facebook do Folhadal.

Chegou o momento de todos colaborarem um pouco mais e de forma organizada para que se consiga concretizar a I Mostra de Fotografia Antiga do Folhadal. A 1ª etapa passa por procurarem nos álbuns de família fotos sobre a nossa terra. A fase seguinte é a digitalização, caso não consigam contacte a Associação.

Contamos com a sua colaboração!Envie as imagens para jogofe@gmail.com e/ou info@a-folhadal.com

publicado por José às 09:48
Quinta-feira, 05 / 05 / 11

O nosso Dicionário

Sensivelmente durante as últimas duas décadas alguns termos usados com especial incidência na nossa terra e na nossa região foram sendo progressivamente substituídos pelos termos mais usados no país. Embora lançando nesta fase meros exemplos creio que poderemos em conjunto constituir como que um mini-dicionário, para que as gerações mais jovens e as que virão conheçam as tradições dos seus antepassados. Sempre que possível devem ser termos só da nossa região, mas como sabem muitos deles têm uso também fora dela.

Para já lembrei das seguintes:

Abelhão - o mesmo que vespa.

Abrunhos - o mesmo que ameixas, sendo que o que se designa como ameixas é um fruto distinto, ao contrário do primeiro não é redondo e é colhido em Setembro/Outubro.

Acartar - transportar algo de um lado para o outro, tradicionalmente no caso dos homens às costas e no caso das mulheres à cabeça.

Acoitar - o mesmo que proteger da chuva.

Afolar - provavelmente tem origem no termo folar, usado em muitas regiões para designar um tipo de bolo de Páscoa, na nossa terra tem outro significado, afolar é a prenda que os padrinhos dão aos afilhados na Páscoa.

Aguçadoira - o mesmo que afia. Noutras regiões refere-se igualmente à pedra para afiar facas.

Alguidar - o mesmo que bacia, recipiente usado na cozinha, por vezes também designado por taça. O termo também se aplica ao recipiente antes utilizado para lavar as mãos.

Alimentar pançudos - não estar para alimentar pançudos significa não estar para dar lucros a quem não precisa.

Asnear - O mesmo que portar-se mal. Estar a asnear significa estar a sair fora do previsto ou estar a fazer asneiras.

Baeta - o mesmo que barbeiro/cabeleireiro de homens.

Bácaro - o mesmo que porco.

Barbeiro - estar um grande barbeiro significa estar muito frio.

Borralha - termo conhecido pela referência à Gata Borralheira, significa pois o mesmo que cinza.

Bucha (comer a/ir à) - o mesmo que lanchar, embora por vezes aplicado a todas as refeições. Refere-se também a alguém obeso.

Bufar - o mesmo que soprar.

Cabaço - se em alguns locais significa o mesmo que cabaço por cá tem ainda outros dois significados: 1. objecto metálico semelhante a um pequeno balde de zinco com um cabo de madeira atravessado usado para retirar água de poços menos profundos 2. o mesmo que "levar uma tampa" de alguém com quem se desejaria namorar.

Caçoila - o equivalente a um tacho mas de barro e para usar na lareira, normalmente colocado em cima de umas trempes.

Capa - o mesmo que dossier ou então uma capa para proteger da chuva.

Caibro - o mesmo que barrote.

Caruma - agulhas dos pinheiros.

Cavaleiro - o mesmo que picota, engenho com origem árabe para elevar a água: na nossa terra a base pode ser de granito ou madeira, essa base sustentava um tronco de madeira, que na extremidade externa ao poço tinha um contrapeso e na extremidade que dava para o poço um vara comprida de modo a aceder a toda a profundidade do poço, com um gancho na ponta para pendurar o balde, o qual poderia ser de madeira.

Cavalete - ao cavalete também se chama burra,  trata-se do equivalente a duas cruzes na extremidade de dois conjuntos de barrotes que após serem fixos a cerca de 1 metro de distância, por cerca de 1 metro de altura, servem para colocar rolos, de pinheiro ou outra árvore, para assim serem cortados mais facilmente.

Ceitoira - com a Revolução de Abril a ceitoira era afinal uma foice e o que chamávamos foice era também conhecido por gadanha.

Chá da meia noite - dar a alguém o chá da meia noite é o mesmo que envenenar.

Charrueco - pequena charrua normalmente puxada por um/a burro/a.

Costilos - pequenas armadilhas de arame que com um isco (azeitona, "bicha" do milho...) servem para apanhar pássaros, muito usados durante nos meses de Julho e Agosto próximo do milho pronto a colher para apanhar tralhões.

Cura (andar ou fazer) - Andar ou fazer a cura significa andar a pulverizar as videiras.

Dejuar - termo praticamente contrário a jejuar, refere-se ao pequeno almoço ou a uma pequena refeição antes deste, também conhecido por dejuadoiro e por mata-bicho.

Encher a pança, odre, bandunho - alguém que só pensa encher a pança, o odre ou o bandunho apesar das referências à alimentação é genericamente alguém que só pensa em si.

Encherga - o mesmo que colchão e especificamente a um colchão de pano cheio de palha centeia. Fica a dúvida quanto à ortografia, contudo enxerga refere-se à visão.

Escanevadas (de Abril) - termo normalmente utilizado para descrever a queda de chuva no início da Primavera e que por isso intercala aguaceiros com sol radioso quase de forma imprevisivel.

Esparrela (cair na) - cair na esparrela é o mesmo que cair na jogada, ser enganado.

Estar de morto - diz-se d eum terreno que está por cultivar.

Fasca - ao malhar o milho com uma debulhadora mecânica solta-se a película fina que envolve cada grão, uma vez que está seca e se solta aos milhares produz uma espécie de almofada que o povo usava exactamente para encher as almofadas, à semelhança do colchão, neste caso  era cheio com palha de centeio, tudo era natural e reciclável.

Farpela - referência ao vestuário com aspecto mais janota.

Fona - andar numa fona significa andar numa grande agitação, ter muitas coisas para fazer, equivalerá em termos populares ao andar em stress, embora aquele stress dito bom.

Forro - termo que designa, por exemplo, forro do casaco, e serve igualmente para designar sotão da casa, onde normalmente se guardavam as batatas.

Fragoeiro - vara normalmente usada para mexer as brasas no forno onde se cozia (e por vezes ainda coze) o pão (a broa).

Galhos - ramos de uma árvore.

Gamela - utensílio usado para transportar, por ex., o pão após sair do forno, uvas, hortaliças ou lenha, feito integralmente de madeira, com cerca de de 1m de comprimento.

Gesta (ou giesta) maia - de cor amarela usada no dia 1 de Maio para pendurar à entrada de casa para afastar a fome  e trazer boas colheitas (a cor amarela simboliza a fome).

Lambão - diz de alguém que é preguiçoso.

Lameiro - terreno com muita abundância de água, parcialmente inundado no inverno, o que permite o crescimento de erva tenra para o gado.

Lampeiro - lampeiro ou ter a mão lampeira diz-se de alguém que gosta dos bens alheios.

Larica - erva que por vezes se encontra no meio do centeio. Estar com larica significa igualmente estar com fome

Lavadoiro - normalmente um tanque público associado a uma nascente onde as mulheres lavavam a roupa, agora praticamente sem uso.

Lavagem - diz-se da comida que se dá aos porcos e que se colocava na pia, normalmente feita de granito ou madeira.

Loja - Geralmente significa o mesmo que adega, neste caso normalmente situada no piso térreo da habitação. Servia para guardar, além do vinho, as alfaias agrícolas, os cereais, parte das batatas e serve de apoio à casa.

Maceira - móvel de cozinha tradicional composto por duas partes: a parte inferior é normalmente usada para guardar as mercearias de uso corrente na cozinha, a parte superior tem uma tampa que uma vez aberta dá acesso a uma área ampla, com cerca de 30 cm de profundidade, onde era amassado o pão e onde levedava.

Manco - diz-se de alguém coxo, mas também se aplica a um banco desequilibrado ou a uma mesa

Maquia - termo usado actualmente como referência a determinado valor monetário, referia-se mais a determinada quantidade de farinha na transacção com o moleiro.

Marmita - o equivalente a termo, recipiente usado pelos trabalhadores para levarem o almoço.

Marosca - fazer alguma marosca significa o mesmo que alguma maldade, o mesmo que trafulhice.

Marreco - o mesmo que pato.

Marreca - tem dois significados: 1. o mesmo que pata, 2. alguém com uma corcunda.

Moquir - ir moquir é um regionalismo que significa o mesmo que comer ou em termos populares ir marfar.

Olho fino e pé ligeiro - conselho que se dá para que outrem tenha cuidado, para estar alerta.

Pantomineiro - diz-se de alguém que tem uma vida vadia, irresponsável.

Palheira - casa para guardar palha e algumas alfaias agrícolas geralmente existente fora do núcleo urbano, de apoio às tarefas agrícolas nas propriedades.

Palheta (estar ou ficar na) - o mesmo que ficar ou estar na conversa.

Partir pedra (ir) -  ir partir pedra ou partir cascalho é o mesmo que ir dormir, aliás quando alguém dorme profundamente também se diz que dorme como uma pedra.

Peneira - objecto usado para peneirar farinha, ou seja, separar algum farelo da farinha.

Peneirento - diz-se de alguém que é vaidoso.

Pia - recipiente normalmente de granito, por vezes de madeira, onde se colocava a comida do porco.

Piqueta - o mesmo que lanche a meio da manhã.

Poça - feminino de poço, mas com características diferentes, na verdade trata-se de um pequeno dique geralmente próximo de uma pequena nascente. Poça é também um pequeno charco feito pela acumulação de água normalmente após queda de precipitação.

Pranheira - parte superior da lareira usada por vezes para colocar objectos decorativas e por baixo da qual eram colocados os enchidos.

Pucaro - refere-se tanto ao recipiente usado na lareira por exemplo para ferver água, normalmente de pequenas dimensões, como ao recipiente suspenso na base dos pinheiros e usado na actividade resineira.

Quelha - referência usada em termos urbanos para designar uma rua estreita serve na nossa terra para designar cada uma das parcelas dos terrenos agrícolas, normalmente em socalco.

Ráfia - o mesmo que piteira, planta cujas folhas servem para fazer a ampa (vinha), sendo também usada para atar palha, erva...

Rodilha - resto de pano ou feita folhas de piteira enrolado que servia para atenuar a pressão da carga transportada pelas mulheres à cabeça.

Salvar - Salvar alguém significa cumprimentar por exemplo com votos de Bom dia.

Salgadeira - o equivalente a uma arca de madeira usada na salga do porco após a matança, onde também se conservavam ovos.

Salta rostos - animal da classe dos répteis conhecido no resto do país pela designação de osga.

Saraiva - o mesmo que granizo.

Sei o que a escola gasta - expressão significa "a mim não me enganas tu, já te conheço bem".

Sem espinhas - diz-se de uma tarefa que não tem qualquer problema em realizar-se

Sobrado - separação em madeira entre os pisos de uma casa antes do cimento se generalizar.
Sombreiro - o mesmo que guarda-chuva ou chapéu de chuva e que outrora tinha mais uso que estes últimos, o termo terá porventura origem no termo castelhano sombrero.

Taleiga - segundo alguns dicionários é uma medida antiga de azeite e trigo), na região refere-se a um pequeno saco de farinha.

Tantas vezes a cântara vai à fonte que por lá fica - por analogia com os/as cântara(o)s de barro que se partiam facilmente a expressão significa genericamente que tudo pode acontecer, apesar de alguma teimosia.

Tocar arpa - dizia-se de alguém que passava fome.

Traela - utensílio agrícola usualmente utilizado para malhar cereais, conhecido noutras regiões por malho (não sei ao certo se a ortografia está correcta).

Trempes - base metálica com 3 ou 4 "pernas" onde se colocavam tachos e caçoilas ao lume.

Troca-tintas - o mesmo que aldrabão, sendo por vezes o termo substituído por trapaceiro, nomeadamente que alguém se refere a outrem em caso de negócios.

Trunfa - ter uma grande trunfa é ter uma grande cabeleira, o mesmo que lanzudo, por vezes é ainda utilizado o termo repa, termos mais aplicados aos homens.

Verdugo - macho da cobra.

....a lista é para continuar, se se lembrarem de alguma digam.

 

Normas de citação: caso utilizem esta proposta de dicionário é favor citarem autor e título, pese embora o facto de ser uma descrição de memória merece tal referência: José Gomes Ferreira, in blog do Folhadal http://folhadal.blogs.sapo.pt/

publicado por José às 14:50
Quinta-feira, 10 / 03 / 11

Carnaval no Folhadal 2011

Algumas imagens do corso carnavalesco, praticamente espontâneo, que no dia de Carnaval percorreu a nossa terra e deu um saltinho a Nelas. Quem tiver Facebook pode ver mais imagens e vídeos na página do Folhadal.

 

 

 

 

 

 

publicado por José às 10:25
Terça-feira, 08 / 03 / 11

Carnavais do concelho de Nelas 2011

Apenas duas imagens dos Carnavais do concelho de Nelas (excepto de Carvalhal), de Domingo. Quem desejar ver mais, se tiver registo, visite a página do Folhadal no Facebook.

 

publicado por José às 14:27
Sábado, 26 / 02 / 11

SAP de Nelas vai encerrar parcialmente?

Segundo o comentário último comentário aqui deixado o SAP de Nelas vai encerrar no período das 20 ás 24 h e aos fins de semana, sendo o SAP de Tondela a "alternativa". Ora, a concretizar-se é um disparate, não só porque ficamos sem SAP, mas também pela distância a percorrer. Resta-nos o protesto, pois de outra forma será facto consumado.

 

publicado por José às 00:03
Segunda-feira, 31 / 01 / 11

Quem nos acode?

Em menos de um mês a onda de roubos que assola a nossa terra e as localidades vizinhas transformou-se em preocupação do quotidiano, de tal modo que praticamente faz esquecer a crise, não que esta não nos afecte, mas foi tomada literalmente de assalto por um novo problema. O que se conta - e acredito que tenha a sua ponta de verdade, pois onde tem fumo tem fogo - é que os amigos do alheio saqueiam tudo o que encontram e procuram o que para nós estaria esquecido: desde carros de mão, baterias de camiões, motores de rega, portões velhos... Sendo que tal parece não bastar, pois parece que não se limitam a recolher todo o ferro-velho, por vezes novo, também se fala que andam mascarados pela calada da noite ou mesmo durante o dia. Sei que por vezes acontecem determinados episódios, mas creio que ninguém se lembra de um clima de insegurança como este assolar a nossa região.

 

É urgente reverter a situação, o que passa por credibilizar a acção das forças de segurança, algo que não acontece devido a alguns episódios que, tendo ou não acontecido, são contados pela voz do povo de tal forma que as mesmas forças de segurança saem descredibilizadas. Não me cabe revelar acontecimentos pois tenho absoluta certeza de terem acontecido, contudo, o que a população sente é que quando necessita das forças de segurança elas não estão disponíveis. Aliás, corre mesmo o boato segundo o qual foi dito para ligarem para o Posto vizinho, quando lhe cabe desenvolverem todos os esforços para defender a população. Um problema agravado pelo percepção de que são inoperacionais perante determinadas camadas da população.

 

Num cenário desta natureza, como representante do Governo peço, creio que em nome da maioria, ao Sr. Governador Civil para desenvolver todos os esforços no sentido de fazer reverter esta situação, pois de outra forma não sabemos quem nos acode e não creio que a justiça popular seja solução.

publicado por José às 10:32
Quinta-feira, 20 / 01 / 11

1º Jantar Temático APRDÃO 2011 dedicado ao Requeijão

 

Realiza-se no próximo dia 29 de Janeiro, nas instalações da Vinícola de Nelas, o 1º Jantar Temático APRDÃO 2011 dedicado ao Requeijão, um produto de excelência da Região da Beira serra.


Marcações até 26 de Janeiro através do email aprdao1@gmail.com), ou para os números de telemóvel: 967137371 (Isabel Pires), 967169479 (António Neves), 919902998 (Ana Álvaro), 968044320 (José Araújo).


Custo por pessoa: Não sócios - 15€, Sócios - 12,50€

CONVIDADOS:
Paulo Rogério, da Quinta da Cobrançã de Oliveira do Hospital, produtor de Queijo e Requeijão.
Cristina Rodrigues, licenciada em Gestão Hoteleira, docente da EPTOLIVA Escola Profissional de Oliveira do Hospital.

publicado por José às 11:25
Terça-feira, 04 / 01 / 11

Contactem-me caso possuam fotografias antigas do Folhadal

A ideia vem na sequência da proposta feita na página do Folhadal no Facebook e surge na sequência da sugestão de se publicar um livro sobre a nossa terra, matéria sobre a qual tenho dado conta na referida página. No caso de não estarem a par solicito a quem tenha imagens antigas (sobretudo do tempo das fotografias a preto e branco) e as queira partilhar que faça o favor de mas fazer chegar em formato digital. O objectivo é que façam parte da referida publicação, embora se façam sempre escolhas, pelo que não prometo que vão ser todas publicadas, mas quanto maior o leque de opções melhor será o resultado final, assim espero. O email de contacto contínua o mesmo, é jogofe@gmail.com.

publicado por José às 10:19
Quarta-feira, 29 / 12 / 10

Votos de Bom Ano 2011

365 dias passam depressa, estamos quase a recomeçar nova contagem, fazendo votos para que nos fortaleça o alento e que apesar da anunciada crise nos permita acreditar em dias melhores, ou seja, "Haja saúde e coza o forno". Votos de BOM ANO 2011, boas entradas:-)

publicado por José às 18:57
Segunda-feira, 27 / 12 / 10

Fogueira de Natal 2010

Mais uma vez se repetiu a tradição da Fogueira de Natal, em algumas terras conhecida por madeiro. No blog apresento apenas estas imagens, quem quiser ver mais veja a página do Facebook do Folhadal

 

 

 

 

publicado por José às 11:14
Sábado, 23 / 10 / 10

O nosso maior defeito é tentar esconder os problemas

Não vem este comentário a propósito da crise mas encaixa "que nem uma luva" em tal contexto. Quando pensei em deixar uma breve nota queria reforçar uma ideia que tenho procurado deixar clara no Facebook, o problema é que nesse espaço tudo é fugaz (a propósito nos últimos dias aquilo não tem andado bem. A ideia a que me refiro prende-se com esta tendência em "deusificar" o que temos de melhor e, contrariamente, tentar ocultar-se os aspectos mais controversos, questão que, aliás, assumi notória pertinência com o tema da água no concelho. Ao usar o termo "deusificação" refiro-me a uma certa obsessão por adorar tudo o que temos de patrimonial que não origine controvérsia pública, ou seja, exaltamos o bom e o belo, o tantas vezes esquecido, mas que se pode reivindicar como elemento identitário. Enquanto, como digo acima, tudo o que possa suscitar polémica varremos "para debaixo do tapete".

Já se cometeram erros, não vejo motivo para se ocultarem aspectos menos positivos, quando na verdade podem servir de exemplos tanto para a sensibilização das pessoas como dos poderes públicos. Encaro a vida em sociedade, à semelhança do trajecto pessoal, como um processo de aprendizagem, assim sendo, o que hoje é válido ou o chamado paradigma dominante, pode no passado não ter sido assim, mas isso faz parte do processo civilizacional. É como em ciência, recorre-se ao termo "à luz do conhecimento científico actual". Não aceito é que lancem tabus sobre um ou outro aspecto menos positivo, não sei se com menos, favorecer ou combater alguma conivência ou por mera vontade e se falar apenas do lado bom da vida.

Convém salientar, e neste caso a crise volta a ser um bom argumento, pode ser uma forma de estar na vida, pois exaltando as coisas boas esquecemos as agruras da vida. Certamente também tenho momentos é que só me apetece pensar em coisas boas, mas a vida tem várias dimensões, por conseguinte, deveremos reforçar uma perspectiva que aponte para o futuro e procure na divergência exaltar não o conflito mas sim a pluralidade de opiniões. Acredito que um país maduro é aquele que leva a debate todas as questões, mesmo as mais polémicas, sem receios, só assim avança, não se limita a ficar agarrado às sombras do passado.

publicado por José às 21:22
Segunda-feira, 11 / 10 / 10

Água das fontes própria para consumo

Repito a imagem da Fonte do Outeiro para informar que, segundo as últimas análises, a água desta fonte e da fonte junto à Igreja e da Rua da Vala se encontram próprias para consumo. Vale-nos pelo menos esse descanso, faço votos e creio que todos nós, para que a água da rede pública volte em breve a registar valores dentro dos parâmetros considerados normais.

publicado por José às 17:13
Domingo, 03 / 10 / 10

"Dia Nacional da Água: efemérides para quê?" - INACREDITÁVEL

INACREDITÁVEL é a única palavra que me sobra, com duplo significado: o problema ser ignorado; o facto deste ter sido um artigo preparado para ser a minha 5ª contribuição mensal para TV Nelas online, como foi enviado na quinta-feira passada e não foi publicado, aliás sem uma única palavra a explicar as razões, reservo-me o direito de fazer dele o que entender, até porque sempre foi uma contribuição voluntária, que assim termina.

 

Dia Nacional da Água: efemérides para quê?


Como cidadãos discordamos muitas vezes quanto às matérias que devem, ou não, estar no topo das prioridades públicas. Chegamos a relativizar algumas decisões (políticas), ou a aprovar umas com aplauso ou condenar outras com veemência. Sendo certo que debatemos mais as questões que nos são apresentadas pelos meios de comunicação social, pois são quem demonstra ter mais aptidão para estabelecer uma agenda pública de prioridades, e igualmente de influenciar o debate político e as decisões que venham a ser tomadas. Obviamente, trata-se de um processo em que algumas matérias são susceptíveis de causar alarme público, dependendo da forma e do conteúdo divulgado, assim como do momento correcto para as divulgar. Entretanto, outras matérias são remetidas ao silêncio, ao que alguns autores traduzem como o “não dito”, que pode ser sintomático não da ausência de notícias, mas dos medos, das relações entre os agentes, ou no limite, tal como sugerem as diversas abordagens, da censura, explícita ou implícita. E assim aí, com maior agravo, num momento em que está bem clara a degradação do exercício da política, em diferentes escalas de intervenção e âmbito geográfico, e num cenário de agonia económica, onde o dever, a responsabilidade e a oportunidade parecem sucumbir perante o facto dos intervenientes estarem ou não num momento oportuno para intervir.
Durante décadas tem sido disso exemplo, em matéria ambiental, a questão dos esgotos. Para esta crónica, ao comemorar-se o Dia Nacional da Água, justamente a 1 de Outubro, escolhi a temática da água. Uma escolha que se fica a dever a dois motivos, ambos com repercussão no nosso concelho. O primeiro motivo surge na sequência do debate lançado no Verão passado pela Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), ao colocar para consulta pública das entidades gestoras uma proposta de normalização de preços da água em todo o território nacional. Com essa proposta, grosso modo, pretende-se eliminar as diferenças de preço a pagar pela água consumida de concelho para concelho, com o consumidor a pagar o valor real pela água. Apesar de eventuais resistências, este parece, de facto, ser o momento ideal para avançar nesse sentido, pois se a crise obriga os municípios a livrarem-se de tudo quanto representar prejuízo, a distância do processo eleitoral pode libertar o processo de potenciais condicionalismos. Não faz qualquer sentido justificar a comparticipação paga actualmente por alguns municípios como sendo apoio a comunidades mais desfavorecidas, porquanto favorece é o emagrecimento dos orçamentos locais e, por conseguinte, impossibilita a realização de investimentos talvez prioritários noutras áreas. Mais ainda, o preço reduzido pode traduzir-se num desincentivo ao uso racional da água, prova disso é a sua utilização na rega de jardins e quintais, tantas vezes com soluções locais a poucos metros de distância e sem qualquer custo.
O segundo motivo advém do facto do preço da água não ser tudo. Na nossa qualidade de cidadãos-consumidores deveremos levantar um conjunto de outras questões, entre as quais, se estaremos a consumir água que respeita os parâmetros de qualidade legalmente estabelecidos? E se estaremos dispostos a pagar para consumir água que não observe os parâmetros de qualidade? Tudo isto, naturalmente, partindo do princípio que são feitas as análises requeridas e divulgados os resultados, bem como desencadeados os mecanismos de protecção da saúde pública quando se observem razões que levem a suspeitar da perda de qualidade, matéria que pressupõe divulgação de informação à população, fidedigna e a tempo e horas.
São estas e outras questões que todos nós, assim acredito, gostaríamos de ver observadas quanto à água consumida no concelho de Nelas, quando tudo indica que o panorama não será nada animador em diversas localidades. Pelo menos a julgar pelos resultados das análises feitas em Agosto aos serviços públicos de abastecimento de água – no caso que nos interessa, de 16-08-2010 a 20-08-2010 em Santar e Casal Sancho, e de 09-08-2010 a 13-08-2010 em Nelas e Canas de Senhorim – e afixados no Centro de Saúde de Nelas. O que se sabe é que, do ponto de vista bacteriológico, a água nestas localidades apresentava-se como “Imprópria”. Ora, pelo risco que representa, esta questão deveria estar no topo das prioridades de todos nós, tanto governantes, como oposição, como governados, como comunicação social. Mas parece não estar, sendo praticamente remetida ao “não dito”. Sei que a crise não nos engrandece quanto desejaríamos, mas ignorar este problema é ignorar a importância da vida, pelo menos sempre ouvi dizer que “água é vida”, mas água de qualidade.

publicado por José às 21:26
Quarta-feira, 22 / 09 / 10

Romaria de Santa Eufémia, algumas imagens

Insiro 6 fotografias da romaria em honra de Santa Eufémia realizada no passado domingo no nosso Folhadal, quem possuir Facebook poderá ver mais em http://www.facebook.com/pages/Folhadal/113127088741884

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por José às 00:36
Sexta-feira, 17 / 09 / 10

Romaria em honra de Santa Eufémia, domingo dia 19 de Setembro

Realiza-se no próximo dia 19, com missa marcada para as 16h, no nosso Folhadal, a romaria em honra de Santa Eufémia, tradicionalmente celebrada a 16 de Setembro mas actualmente adiada para o Domingo seguinte. a cerimónia marcava o fim da época das colheitas de Verão (milho, feijão...), com a grande azáfama nas eiras, e dava progressivamente lugar às vindimas.

Para quem for de fora e quiser deslocar-se para participar na romaria e cumprir eventualmente a sua promessa, é fácil chegar ao Folhadal, tanto a pé, como de carro ou de comboio. Uma vez em Nelas atravessa a ponte de caminho-de-ferro como se fosse para a Serra da Estrela, como logo a seguir não segue esse destino, pois na rotunda a cerca de 30 metros terá de virar à direita em direcção ao Folhadal e Caldas da Felgueira. Duas rotundas depois, no final da avenida segue pela estrada do lado esquerdo (com início no cemitério), no final do alcatrão chega ao lugar do Cabeço, cerca de 70 metros após este vira de novo à esquerda (encontra aí uma placa alusiva ao foral local), percorridos cerca de 150m vira de novo à esquerda e assim chegará ao seu destino. Como é um dia de festa o ideal é deixar a viatura um pouco antes, pois será impossível encontrar estacionamento junto à Igreja de Nossa Senhora da Tosse.

O breve roteiro serve igualmente para quem for a pé. Quem for de comboio desce na Estação de Nelas e aí optará por ir de táxi ou a pé, pois são apenas 2km, metade dos quais numa larga avenida.

publicado por José às 10:19
Segunda-feira, 06 / 09 / 10

Arranjo das nossas fontes

Este Verão uma nota muito positiva para a Junta de Freguesia de Nelas que cuidou das nossas fontes públicas, com a limpeza das duas principais (Rua da Vala e Casa Nova) e arranjo, com a devida pintura, da Fontanheira e Fonte do Outeiro.

 

 

 

 

publicado por José às 18:20
Sexta-feira, 27 / 08 / 10

Reposição da placa da Rua João Pereira de Abreu

Fui informado pela Junta de freguesia que a placa da Rua João Pereira de Abreu foi por esta resposta, após a anterior ter sido quebrada a meio e por essa via derrubada. Pela nossa parte o nosso agradecimento pela resposição da mesma, a todos convém lembrar que nos cabe zelar pelo que é de todos, é certo que podem acontecer acidentes, contudo também sabemos que existem pessoas que se divertem a fazer mal. Sabendo nós que uma placa não faz um rua é bom que esteja no lugar que lhe cabe.

publicado por José às 18:23
Terça-feira, 24 / 08 / 10

O Folhadal no Facebook

Como a Internet mudou um pouco nos últimos dois anos e de modo a divulgar a nossa terra para mais gente e, sobretudo, aproximar alguns folhadenses afastados (ou fenianos se preferirem), pelo menos geograficamente, abri uma pequena página sobre o Folhadal no Facebook. Havia um registo anterior, contudo fico com a impressão tratar-se de um registo feito pelo sistema para cativar interessados, pois não se pode escrever nem acontece nada. Como ao longo de vários anos reuni algum material sobre a nossa terra o Facebook pode ser uma forma de o voltar a divulgar, nomeadamente numa versão mais gráfica, pois a Internet dos conteúdos escritos passou à história, pelo menos é o que parece. Podem encontrar a página no seguinte endereço http://www.facebook.com/pages/Folhadal/113127088741884?ref=mf

Não quero com isto dizer que abandono o blog, embora durante os últimos meses tenha ficado para segundo plano continuarei na medida do possível a olhar por ele, até porque não acredito na miragem das comunidades virtuais, se existem devem ser usadas, mas não esgotam outros formatos.

O mapa identifica alguns lugares, património e instituições: em cima do lado esquerdo o apeadeiro; na zona com mais marcadas, destacadas na parte de cima surgem as marcas que identificam a  placa de atribuição do foral por D. Dinis aos 26 moradores do concelho e um pouco à direita o marco geodésico; embora na se veja, à esquerda o Largo do Colóquio, onde está uma das sepulturas antropomórficas da aldeia; antes da rua da Casanova, o ponto identifica a Igreja de Nossa Senhora da Tosse e o Pelourinho; por fim, do lado direito ao fundo do mapa surge uma marca na Rua Curral do Concelho, e duas por aproximação às duas grandes lages comunitárias - a Lage Grande, no final da Rua da Vala/início da Rua da Lage Velha, e a Lage Velha, no final da rua com o mesmo nome e próximo do Largo da Belavista.

publicado por José às 10:30
Segunda-feira, 23 / 08 / 10

E o fogo logo ali...

Podemos dizer sem espanto que tardava as chamas afectarem a nossa terra, pois infelizmente assim é. Por obra de desgraça de qualquer malandro as chamas têm deflagrado em tudo quanto possa arder, principalmente a norte do rio Mondego. Este sábado foi bem próximo da nossa terra. Como toda a encosta está praticamente reduzida a mato, pois isto dos incêndios não é novidade, adivinhava-se que mais cedo ou mais tarde tal ia acontecer. Não estive presente mas conta quem viu que rapidamente todo o aparato de meios aéreos e terrestres dominaram as chamas. Gostava de acreditar que foi uma vez sem exemplo, contudo o que a experiência diz é que se ardeu num local e foi apagado, como certamente se tata de fogo posto, não se ficará por aí. Teremos de estar atentos nas próximas semanas.

publicado por José às 10:34
Quarta-feira, 11 / 08 / 10

Verão 2010 numa das milhares de tristes imagens

No país, na nossa região e na nossa terra as altas temperaturas juntam-se ao sufoco das chamas, se isto não é o inferno deve andar lá perto, mas os maus da fita anda por aí e devem pensar que andam no céu.

publicado por José às 20:24
Blog do Folhadal e de todo o concelho de Nelas

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